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Houve um tempo; longo. Prometi para mim

mesmo, jamais usaria meus dons, métodos
conselhos ou os "sextos" sentidos.
Claro, isso foi apenas idiotismo da minha parte.

Nos dias em que não quis usá-lo, foi
uniformemente aperfeiçoando-o automaticamente.
Na calada da noite, atacou-me. De tal maneira
que não conseguir resistir.

No momento em que tentei resistir
era como se um leão ou um urso feroz
estiver me olhando e com suas garras 
afiadas me puxava de volta ao mesmo lugar.
Não queria usá-lo. Para o bem ou mal, não ousaria.

Essa cicatriz estranha, inexplicável extrai de mim
o que eu sempre tentei saber. Sem sucesso.
Devo dar credito às pessoas tem razão. 
Quem eu sou.? Não sei.

Vivo em dois mundos.
O primeiro é que vivo para os outros.
O segundo é que vivo em vida cheia de ilusões.
Tendo ajudar as pessoas. Por isso, não sei mais quem eu sou.

Consigo "solucionar"os problemas dos outros,
e, quem vai me ajudar?
Esta luta constante as perguntas, vou ter que descobrir
sozinho.

Amigos? Ah, sabe. É  aquelas velhas histórias.
Todos nós já ouvimos falar quando era criança.
Era uma vez... blá, blá, blá.

Pois é, nós aprendemos com a dor, o que a felicidade
não pode nos ensinar. Isso é fato.
Portanto, esse é o meu último texto, no qual dialogarei
com minha alma. Deixarei intacta novamente.
Até sentir a enorme vontade de exibir de minhas
expressões, em um ego do interior, vivendo
sem explicações para alguns e para poucas respostas
nestas perguntas complexas.

Adeus...

2 comentários:

  1. nossa rafa beim q vc me disse q estes textos me lembraria das coisas...
    me faiz lembrar de muitas coisas, da minha vida, da minha historia, do meu viver...

  1. adorei

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